quarta-feira, 29 de julho de 2015


    QUERIDA MAMMA

Símbolo do amor,
expresso em qualquer flôr,
Ternura, afeto, carinho ...
Neste mixto desabrochar de encanto.

A mãe operária, fora do lar está.
A mãe doméstica, sem tempo vou encontrar,
A mãe funcionária na subsistência tem que ajudar.
E com as babás, seu gurí vai ficar.
Talvez este amor,por elas venha cultivar
Pois ela acompanha seu desenvolvimento processar.

Professora, não se identifica á mãe,
Não adianta seus filhos,
a critério delas deixar,
Elas também tem os seus,
Que as empregadas estão a cuidar.
Suas responsabilidades não pode delegar,
Assuma o fruto deste amor,
Que deixou germinar,
e num adulto normal,
Quer se transformar.


LUZIA SATIM - PÁGINA 38 - COLETÂNEA FEMININA ' MULHER POESIA HOJE ' - EDITORA ABAETÉ / LIMUS - ORGANIZADOR GINO FREY - APOIO FEDERAÇÃO BAIANA DE ESCRITORES - ANO INTERNACIONAL DA PAZ 1986 - O MELHOR DA LITERATURA DIGITAL BRASILEIRA - LEIA MAIS.

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